quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O Rapaz e a Vela

El muchacho y La vela
Dijo una vez a la encendida vela
un muchacho de escuela:
“Yo quiero, como tú, lucir un día.”
La vela respondió: _” La suerte mía
sólo es angustia y humo.
Brillo, sí; mas brillando me consumo.”

Este poema do español, Juan Eugenio Hartzenbuch, nos faz refletir um pouquinho. Se nos comprarmos a uma vela, qual somos nós? A que brilha se lamentando, brilha feliz ou aquela que não brilha? Para brilhar sem lamentos, precisamos ter uma vida voltada ao belo, ao bem e a tudo que existe de nobre. Ter fé em Deus, que um dia voltaremos a Sua presença e só levaremos nosso brilho.

Gostaria muito de poder escrever em espanhol, para quem precisa para enriquecer o currículo, para quem tem ascendência hispana e para aqueles que apreciam esta língua.

O espanhol tem a mesma origem que português, italiano e Frances ou seja o latin vulgar.

O Brasil, falando em idiomas, é uma ilha. Estamos rodeados de “hispanohablantes” e nos EUA tem mais de 25 milhões.

Se você conseguiu entender este belo poema, poderá ler muitas coisas.

Entre elas “El Libro de Mormón”. “Las venas abiertas de América Latina” de Eduardo Galeano.

Livros que contam a história dos indios, sua cultura, sua história e suas tradições.

Escreva e participe, qual é a sua opinião?

2 comentários:

  1. Carlos Augusto Malheiros4 de agosto de 2010 às 11:14

    Caros amigos,

    Perdoe. Mas nem O Livro de Mórmon, nem As Veias Abertas da América Latina são sobre a "história dos índios"! O Livro de Mórmon é história nefita/lamanita, interrompendo-se em 420 D.C., muito antes de Colombo/Cabral. As "Veias Abertas" é um livro de análise político-econômica, na minha opinião exagerado e tendencioso. Minha opinião. Mas a história nele contida é apenas para seguir uma linha temporal, na análise.
    Um abraço

    Carlos

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  2. Olá Carlos!

    Muito obrigado pelo depoimento. Não lembro onde, mas me referi sim ao Livro de Mórmon como contendo a "história dos índios". Disse isso porque tento fazer de cada mensagem que escrevo algo compreensível a todas as pessoas, independente do que elas já sabem ou não do Evangelho. Abaixo cito um parágrafo da Introdução do Livro de Mórmon, onde me baseei para tal afirmação:

    "O livro foi escrito por muitos profetas antigos, pelo espírito de profecia e revelação. Suas palavras, escritas em placas de ouro, foram citadas e resumidas por um profeta-historiador chamado Mórmon. O registro contém um relato de duas grandes civilizações. Uma veio de Jerusalém no ano 600 a.C. e posteriormente se dividiu em duas nações, conhecidas como nefitas e lamanitas. A outra veio muito antes, quando o Senhor confundiu as línguas na Torre de Babel. Este grupo é conhecido como jareditas. Milhares de anos depois, foram todos destruídos, exceto os lamanitas, que estão entre os antepassados dos índios americanos."

    Espero ter ajudado. Um grande abraço!

    Moroni Lemes

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