"Que papel os líderes religiosos deveriam - ou não deveriam - fazer na politicagem?" Esta foi a questão colocada nessa semana no On Faith, um fórum online que mostra uma vasta visão de especialistas em religião que discutem muitos assuntos importantes relativos à intersecção da religião e a vida pública. Desde que foi empossado como membro da equipe, Michael Otterson, diretor gerente do Departamento de Relações Públicas da Igreja, apresentou algumas dos mais imparciais aspectos filosóficos sobre o debate livre da religião. Ele explica porque participar na política no nosso estado democrático é um direito que pertence a todos, incluindo aqueles representando igrejas e organizações religiosas. Você pode ler mais sobre seu artigo em inglês aqui. Aqui vão algumas palavras:
Leis são um reflexo de costumes particulares sociais, economicos, culturais e mesmo religiosos de um povo vivendo sob uma única jurisdição. Estes valores, e os inumeráveis e complexos fatores que eles implicam, contribuem para o processo judiciário. Da mesma maneira, cada parte constituinte da sociedade tem a oportunidade de expressar-se. Por que seriam as igrejas ou seus líderes serem descartados como participantes que não se encaixam nesse direito?
Qualquer um interessado no sucesso do processo político deveria dar um passo atrás e cuidadosamente poderar as consequencias de excluir a religião do quadro político. Nós realmetne queremos relegar as organizações religiosas à uma classe secundária? E quem poderia julgar se a contribuição de alguém é válida ou não?
Fonte: NewsRoom.lds.org em inglês por Nate Nielson - Traduzido por AnjoMoroni Brasil - Comente!
Quando dizemos cremos ser honesto, faz parte de semos testado se realmente somos o que cremos, podemos assumir sim qulquer cargo ou chamado para sermos testados.
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